Sunday, June 5, 2011

METAPSICOLOGIA METAFENOMÊNICA GRACELIANA.

Autor – Ancelmo Luiz graceli.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Colaborador. Márcio Piter Rangel.

Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil - Direitos Autorais.

Agradeço a algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.

A base, o pilar e a estrutura da psiquê se encontram na natureza vital, transcendental, no sentido e poder de aprimoramento, no poder e potencialidade, no universo vital, e propósito existencial de perpetuação.

Pois, é o universo vital que constrói o inconsciente, os instintos, as emoções, a racionalidade, os sentimentos, etc. para servirem como ferramentas à própria vida e a sua funcionalidade.

Pois, não é a pulsão de morte, a sexualidade, a agressividade, o inconsciente de puberdade como defende a psicanálise.

Ou seja, a base da psiquê e a sua estrutura existe antes do ser vivo, ou melhor, se forma com o ser vivo durante a sua formação.

E o ser é produto de sua natureza existencial vital e propósito de sua existência.

O homem não tem a consciência da morte, mas sim, a inconsciência da perpetuação da vida e sua transcendência.

O homem tem o sentido e direção da inconsciência vital e transcendental, por isto que mesmo sabendo que tem um fim, ele não se desespera, pois esta racionalidade e conhecimento inconsciente se encontram no seu universo vital.

E o homem não é a matéria inorgânica que o produz, ou seus sentimentos, famílias, poder, autopreservação, mas sim, é o universo metafenomênico que também transcenderá e perpetuará juntamente com a vida e a vitalização.

Ou seja, o homem tem a inconsciência imanente de seu fim, e a inconsciência vital imanente da transcendentalidade da sua vida.

O homem não é uma matéria que o mantém em pé, mas sim, as suas inconsciências, vida, vitalização, transcendentalidade, e propósito existencial.

A existencialidade que faz parte da natureza do ser e da vida, é também imanente e transcendental.

METAVITALPSICOLOGIA.

O ser e sua psiquê fazem parte de um propósito existencial, e que vida, ser e mente existem e são modificados conforme a necessidade de como é ou será está existencialidade.

A existencialidade não só modifica como também cria e aprimora potencialidades, funções, condições como órgãos, metabolizações, reprodução, renovação celular de orgânulos, imunidades, anticorpos, produção de hormônios, produção de energia, etc.

Ou seja, há algo maior regendo a vida, que é própria vitalização e a existencialidade.

A vida é um sistema transcendental metafenomênico de poder, potencialidade, aprimoramento, propósito e fenomenia numa universalização e interação.

VIDA versus MORTE.

A vida se aprimora e transcende pêra perpetuar, numa luta incessante, ínfima, e infinita para vencer a morte.

Para isto a vida constrói potencialidades, funções, aprimoramentos, órgãos, etc.

Assim, se conclui que a vida é ESTRUTURANTE EM CONSTANTE APRIMORAMENTO E TRANSCENDENTE.

E faz parte de um propósito existencial superior a própria.

SOBRE O ESPÍRITO.

O espírito individual da cada um se estrutura com a vitalização e a característica transcendente aos filhos.

Pois, os espíritos nascem durante a fecundação e se formam durante a gestação. E aumentam a sua existência por que não leva sobre si o peso da matéria, por isto vivem mais do que o ser que os gerou.

SABEDORIA VITAL.

A vida, a vitalidade se estrutura e cria mecanismos, ferramentas, órgãos, funções e aprimoramentos para vencer a morte e perpetuar através da reprodução, renovação dos orgânulos e celular, regeneração de parte, renovação de órgãos como a pele.

VIDA VERSUS MORTE.

EXISTENCIALIDADE VERSUS MATÉRIA.

Na teoria biológica da inversão [graceliana], se confirma que a matéria é o agente da morte. Pois o espírito e a vida transcendem e a matéria morte. E os seres com menos matéria vivem mais, e possuem mais potencialidades vitais.

Neste caso. Morte é igual à matéria. E existencialidade é igual à vida.

OU SEJA, O ÁPICE DE UMA EVOLUÇÃO NÃO ESTÁ NOS SERES MAIORES EM QUANTIDADE DE MATÉRIA, MAS SIM, NOS COM MAIORES POTENCIALIDADES PARA FUNÇÕES E APRIMORAMENTOS.

Os seres na sua evolução são uma consequência de uma metafenomenalidade craciológica e de propósito existencial que acontece sobre a vida e a vitalidade. E que trabalham em função de transcendência estruturante em direção a perpetuação.

Ou seja, a evolução é natural à própria vida pelo seu aprimoramento natural e interno. E que por sua também é um resultado e consequência de um poder maior e um propósito existencial.

A vida constrói mecanismos metapsíquicos para a sobrevivência da própria vida. O feto se encontra no ápice vital e existencial. Esta intensidade vai decrescendo conforme o ser nasce e vai envelhecendo.

A vida não está a serviço da morte, mas está a serviço de si mesma.

A morte que é o término. A vida é a essência de tudo, onde se encontram os fenômenos, os metafenômenos, o poder, e as potencialidades.

A vida é a essência de si, onde toda a realidade se processa e existe e se transcende.

Este universo se encontra dentro e fora do ser e da vida, ou seja, é transcosmológico e transvital e metafenomênico.

A VIDA VENCE A MORTE.

A morte ocorre por processos orgânicos não realizáveis, e diminuição de intensidade na realização funcional destes processos vitais.

Pois, um organismo [corpo ou ser] muito grande tende a morrer mais cedo que um muito pequeno. Pois. A grande quantidade de matéria diminui a intensidade funcional de produção da vida. Levando a morte.

Prova disto está na biologia da inversão graceliana.

No nascimento do ser. Por que o ser só nasce porque foi produzido pelo universo vital um sistema de alimentação vital do ser dentro da placenta. Que ocorre pela pele e pelo umbigo.

E nos espíritos que vivem mais pro que não carregam sobre si o peso da matéria.

Assim, a vida e o universo vital constrói ferramentas e mecanismos vitais e de renovação da vida, como a reprodução, a renovação celular, regeneração, produção de ribossomos, geminação, brotação, etc.

Ou seja, a vida transcende e o ser e o corpo são elos e estágios vitais e existenciais, e temporais, ou seja, vivem apenas uma época e depois morrem. Porém cumprem a suas funções – que é ser elos e estágios vitais e existenciais para a perpetuação da vida.

O próprio espírito nasce da fecundação da vida. E o espírito como a vida transcende da mesma forma – sempre se renovando e se aprimorando em outros nascimentos e renovações.

Aquele espírito que nasceu vive mais que o ser, a sua existência percorre mais alguns tempos, porém também desaparecem.

Neste caso ele cumpre duas etapas – uma junto com o ser e a materialidade, e outra sem o ser e a materialidade, ou seja, após a morte do ser.

METABIOFENOMENIA.

Vê-se aqui que o desenvolvimento da vida não ocorre por acaso ou por meio de uma evolução. Mas sim, por meio da vitalização e transcendentalidade, onde os fenômenos são regidos por poderes, potencialidades, aprimoramentos naturais, metafenomenais existenciais, funcionalidades e transcendentalidade.

A vitalização é regida e arquitetada pelo propósito metafenomênico existencial.

Ou seja, o aprimoramento faz parte da vitalização é já existe como potencialidade imanente.

METAPSICOFENOMENIA.

A metapsicofenomenia –

É um existencialismo transcendental.

É um racionalismo transcendental.

É uma forma de inconsciente transcendental.

A existência tem um propósito divino.

E tem um direcionamento programado com o universo vital, e de poderes e potencialidades.

O inconsciente não surge na puberdade, mas faz parte do universo vital, e já nasce com o ser, é imanente, faz parte da natureza do ser e foi desenvolvido para funções específicas. Coordenar a vida e a mente independente do ser ter que voltar sua atenção para realizá-lo.

Assim, o inconsciente é uma ferramenta vital desenvolvida para trabalhar.

1- Primeiro para a vida.

2- Depois a mente.

3- E por fim para o ser.

A PROCURA DA PERFEIÇÃO FUNCIONAL.

O universo vital trabalha para produzir a perfeição funcional, para isto desenvolveu.

1-potencialidades,

2-inconscientes,

3-e uma programação para um constante aprimoramento.

4-E formas de transmissão destas ferramentas.

Ou seja, a essência da natureza vital é trabalhar naturalmente, e alguma má formação e imperfeição na funcionalidade do universo psíquico se deve a.

1-O universo vital de aquele ser já vêm com um direcionamento para aquela má funcionalidade e realização.

2-Se um individuo vier a ter problemas psíquicos ou mesmo funcional ou orgânico, é porque o seu universo vital já tem uma pré-disposição para aquele agravamento.

Outro ponto.

Na verdade o ser só existe, por que o universo vital o produz. O ser é só mais um elo nesta transcendentalidade, e que passa por altos e baixos, mas sempre em direção à perfeição através do aprimoramento.

E o que tem pré-disposição à agravamento não é o ser, mas o universo vital e o universo psíquico. Porém, o universo vital trabalhará para por a psiquê e a vida em ordem funcional e transcendental.

Logo, o inconsciente não é o inconsciente da puberdade, mas o inconsciente do universo vital, que produz, direciona e programa a vida, o inconsciente, a mente, e o ser. E que transcenderá aos descendentes.

Assim, o inconsciente é anterior [imanente] ao ser e transcendente.

Não se forma um novo inconsciente no ser durante a puberdade, ou uma nova mente nas crianças.

Mente e inconsciente são elementos vitais que nascem e fazem parte do da vida e do ser.

Assim, o inconsciente não é só transmitido por genes, mas sim, ele é transcendental e imanente, é parte da natureza vital e psíquica do ser.

Não tem origem no reprimido e não abrange o seu desenvolvimento na repressão, como defende a psicanálise.

A natureza, a essência, a origem, o desenvolvimento, o aprimoramento e a transcendentalidade são parte do universo vital, existencial, psicofenomênico e metapsicofenomênico.

Faz parte da natureza vital e transcendental e metavital. Ou seja, o homem, a mulher, o ser, as espécies são conseqüências do que a vitalidade produz.

O homem é o elo, a estrutura que a vitalidade produz na produção e aprimoramento vital e transcendental, para se manter e tornar-se imanente.

O INCONSCIENTE É IMANENTE E FAZ PARTE DA NATUREZA VITAL, E PROPÓSITO EXISTENCIAL E SE APRIMORA PELO UNIVERSO VITAL, PODER, POTENCIALIDADE E METAVITALFENOMENIA.

1-O inconsciente metavital é uma das ferramentas que regem a transcendência da vida.

2-O inconsciente vital é uma das ferramentas que regem o funcionamento da vida.

3-O inconsciente psíquico é uma das ferramentas que regem o funcionamento da mente.

4-O consciente psíquico é uma das ferramentas que desvelam o inconsciente.

O SENTIDO [DIREÇÃO] EXISTENCIAL DA VIDA.

INCONSCIENTE E SEXUALIDADE NATURAL.

O ser procura o oposto para se reproduzir por que já está imanente nele e faz parte de sua natureza vital, existencial, sexual, e transcendental.

Ou seja, a sexualidade não se molda num suposto complexo de Édipo, mas a própria natureza construiu a sexualidade e a reprodução para servir como ferramenta para a transcendentalidade e continuidade da vida.

Ou seja, o interesse pelo sexo oposto já nasce com o ser, isto faz parte da vida e do universo vital e existencial.

Pois, é no oposto que se tem os cheiros, cores, formas, hormônios, órgãos e funções metabólicas para a sexualidade e a reprodução para atrair o oposto para a reprodução.

Ou seja, a sexualidade não se molda e se estrutura durante a infância e fases fálicas. Numa atração do filho pela mãe, e da filha pelo pai.

Está atração pelo oposto é um direcionamento programado pelo universo vital e existencial que já nasce com o ser. E não se molda numa construção do inconsciente na fase da infância, ou puberdade.

Este inconsciente da puberdade não é defendido na teoria da metapsicovitalidade.

Pois, é defendido que o inconsciente faz parte do universo vital, e que está em constante aprimoramento e estruturação, mas dentro do ser e que é produzido pelo universo vital para servir como ferramenta à própria vida.

Este inconsciente além de ser vital, natural, nascer com o ser, ele também transcende aos descendentes. Pois tem esta função imanente nele de transcender.

Pois, isto é uma consequência da existência da vida. Pois é uma ferramenta construída pelo universo vital para funcionar para o próprio universo vital, sua funcionalidade, aprimoramento e transcendentalidade.

O ser contém a sexualidade e a reprodução para reproduzir a vida, a vitalidade e transcendei a existencialidade. Pois não é para reproduzir o ser ou a espécie.

Pois, a vida e a existencialidade são regidos por um propósito superior e metafenomênico. Pois, só há esta explicação para uma engenharia e um direcionamento tão programado quanto a vida.

Que envolve funções, produção de energia, órgãos, canais, reprodução, renovação, inconsciente vital e psíquico, etc.

A sexualidade é metapsíquica estruturada para a transcendentalidade da vida, e não do ser ou da espécie.

Ser e espécie são estruturados onde a vida transcende, se aprimora e perpetua.

O universo vital desenvolve e aprimora os órgãos, funções e metabolizações para a reprodução. A sexualidade é mais uma ferramenta criada pelo universo vital em prol da vida.

Logo, se todo o organismo está voltado e estruturado para funcionar com o sexo oposto. Logo, a mente também já nasce com este direcionamento programado.

Conclui-se assim, que tanto o inconsciente já nasce com o ser, quanto a sexualidade. Pois, a função primordial da sexualidade é a reprodução e a transcendência existencial. E a função primordial do inconsciente é ser uma ferramenta vital, existencial e psíquica.

Logo, não há um inconsciente de puberdade e fases fálicas, e muito menos um complexo de Édipo atuando sobre a sexualidade.

Não é a ser, a espécie, ou a psiquê que detém e rege a sexualidade e a reprodução, mas sim, o universo vital, transcendental e metaexistencial.

O núcleo da neurose se encontra no mau funcionamento psiquicovital, e que o ser já nasce com esta deformação funcional de seus antepassados.

E o núcleo da neurose não se encontra na repressão ou na pulsão de morte.

PADRÃO VITALPSÍQUICO.

Ou seja, há um padrão vitalpsíquico dentro do universo vital, e desenvolvido pelo mesmo e que é transmitido aos próximos seres.

Quando algum ser vivo ou tronco familiar tiver alguma alteração neste padrão vitalpsíquico, este ser terá comportamentos depressivos, neuroses, ânsia de morte e de suicídio, psicoses, etc.

No universo vitalpsíquico não existe superioridade de macho sobre a fêmea, ou da fêmea sobre o macho. Os dois existem para desenvolverem suas funções sexuais, reprodutoras e transcendentais em favor da manutenção da vida. E não de um sobre o outro.

Os órgãos são diferenciados para a realização da reprodução e precisamente da vida e de sua transcendentalidade.

Por isto que o espermatozóide é menor já para ter facilidade para penetrar no óvulo. Ou seja, o universo vital constrói o universo sexual e reprodutivo, e com o universo psíquico para desempenhar estas funções.

Ou seja, não é a sexualidade que determina a mente, mas a mente e a sexualidade possuem funções especificas no universo vital. E ambos foram desenvolvidos para serem ferramentas para desenvolverem suas funções.

OU SEJA, A SEXUALIDADE NÃO DETERMINA A MENTE, E A MENTE NÃO DETERMINA A SEXUALIDADE.

E a repressão e a pulsão de morte não determina a psiquê e nem um mau funcionamento vital. Porém, podem ter alguma influencia e levar a pessoa a ter neuroses e depressão se a pessoa já tiver na sua natureza vital uma pré-disposição para isto.

Valores de superioridade foram criados pela sociedade. Pois, macho e fêmea possuem suas funções definidas na produção da vida e da mente.

A fêmea tem a função da gestação do filho e da vida, por isto tem um universo emotivo e sensitivo mais aprimorado.

Pois, precisa de sentimentos para manter a proteção e amamentação do filho.

OS SENTIMENTOS SÃO UMA CONSTRUÇÃO VITAL PARA A MANUTENÇÃO DA VIDA.

Ou seja, cada ser tem a sua função conforme a necessidade vital e existencial da vida. Pois o objetivo não é o ser, a espécie, a mente, a sexualidade, mas a manutenção da vida. Para isto até os sentimentos são potencializados com maior intensidades em uns do que em outros. Conforme o seu sexo.

O filho macho já nasce e está imanente nele uma atração pelo sexo feminino, e a fêmea pelo sexo masculino. Ou seja, isto é imanente e natural ao ser, a sua mente a sexualidade.

Isto não se desenvolve depois, durante fases fálicas como defende a psicanálise.

A SEXUALIDADE NÃO DETERMINA A MENTE.

Ou seja, a sexualidade, os órgãos, os hormônios, as metabolizações e a mente já nascem com o ser e as funções que vão realizar.

Pois, o objetivo disto tudo é manter a vida e a sua transcendentalidade.

Pois, não é a mente, o ser, ou a espécie em questão, mas a vida, a vitalização, a transcendentalidade e a existencialidade.

A função da mente é como a sexualidade ou de um órgão qualquer que é manter a vida.

Mente e sexualidades são ferramentas vitais.

A RAIZ DO INCONSCIENTE.

INCONSCIENTE PRIMÁRIO IMANENTE E TRANSCENDENTAL.

Os pais não têm a sexualidade só para ter satisfação, prazer, ou ter filhos, ter reprodução ou aumentar as espécies. Mas sim, para ter a reprodução e transcender a vida. O seu anseio e desejo sexual é imanente e natural em função da reprodução que tem a função de transcender a vida para a manutenção da existencialidade.

Ou seja, há várias funções com um objetivo final que é a transcendência e manutenção da vida.

Pois, a sexualidade é inserida de desejos que se desenvolveu durante milênios, e que agora se encontra nos dois – pais e mães. E este desejo faz parte de seu inconsciente vital e transcendental, e de seu universo vital – psíquico – transcendental.

Assim, a sexualidade e o inconsciente fazem parte do universo vital e são regidos pelo universo vital.

E a sexualidade não determina o inconsciente, e nem o inconsciente determina a sexualidade.

Assim, a escolha do sexo não passa por complexo de Édipo, em que a filha vai se espelhar na mãe e vai desejar o pai. E o filho se espelhar no pai e vai desejar a mãe.

Pois, conforme os seus órgãos, hormônios, metabolizações que tem uma estrutura pronta para a finalidade transcendental para que nasceram, o inconsciente também já nasce com a sua estrutura pronta.

E isto não é só genético, mas sim imanente transcendental e de propósito metafenomênico existencial.

1-Assim, regendo a vida tem o propósito da existência.

2-E que transcende por imanência vital.

3-E a vida e o universo vital regem as funções vitais e psíquicas.

4-E estas o ser e a sua vida familiar e social.

Assim, a sexualidade não é uma escolha, uma imitação, mas já está inserido imanentemente em seu universo vitalpsíquico, e faz parte de seu inconsciente primário transcendental e vital.

E isto faz parte do universo vital – psíquico – transcendental.

Ou seja, não está no ser, no filho, mas sim, nas funções celulares e psíquicas transcendentais e que formam e produz o ser, o filho, a sexualidade, a reprodução.

O ser, as espécies são uma produção de seu universo vital – psíquico – transcendental.

Assim, a filha não imita a mãe, mas sim, a sua natureza vital – psíquica – transcendental se desvelará na forma de mãe. Pois, a filha já é uma mãe imanente, está inserido nela. Pois, todo seu universo vital, orgânico, psíquico, funcional, morfológico, metabólico, transcendental etc. é da mãe.

E isto não é só genético, mas também imanente.

O mesmo acontece com o filho.

Assim, filho e filha não têm atração pelo sexo oposto dos progenitores por causa de uma imitação durante fases fálicas, ou de um suposto complexo de Édipo.

Isto faz parte do universo vital – psíquico – transcendental, pois a reprodução acontece em todos os animais e plantas.

No caso de homossexualismo é porque há uma variação e diferenciação no universo vital psíquico e funcional, que esta diferenciação chegou até aquele ser.

Ou seja, esta variação não é só psíquica, mas também hormonal, metabólica e funcional.

Pois, todo ser homossexual leva consigo mudanças funcionais, hormonais e psíquicas do sexo oposto.

Pode-se considerar também que depressão, ansiedade, psicose, neuroses são causados por diferenciação no universo vital – psíquico – funcional. Que será transmitido ao ser e sua família. E que alterará as suas funções vitais – psíquicas, alterando o seu universo psíquico.

Assim, o suposto complexo de Édipo não é um fator estruturador da personalidade.

E nem da sexualidade.

E as deficiências psíquicas também têm origem no universo psíquico.

Assim, a personalidade tem a sua raiz [ causa e finalidade] na existencialidade e no universo vital.

Ou seja, a personalidade é imanente ao ser [nasce e faz parte de seu universo], e o universo vital transcendental e a estrutura por milênios, e transcende até aquela vida.

Ou seja, não está no ser, mas na vida que produz aquele ser.

O ser é um elo temporário, um estágio estruturante da vida, do universo metavitalpsíquico que se transcenderá aos descendentes após ele.

Esta transcendentalidade também se encontra na racionalidade, nos sentimentos, na emoção, no comportamento.

As neuroses, psicoses, ansiedades, depressão, vontade de suicídio tem origem no mau desenvolvimento vital-psíquico do tronco vital que o ser foi originado.

Ou seja, ele é o que recebeu e o que está dentro dele, e o que o produz, e transcenderá aos descendentes.

Ou seja, não é apenas genético, mas também imanente.

Se o ser vier a ter um desenvolvimento psicótico de neuroses com a idade é por que este mau funcionamento já faz parte de sua natureza vitalpsíquica, está dentro dele e faz parte de sua natureza vitalpsíquica.

1-A raiz da psicologia e biologia se encontra no sentido existencial da vida na transcendentalidade em direção a eternização da vida.

Ou seja, faz parte de um propósito metafenomênico existencial que é a essência da vida

.

É da onde brota o alimento apara a manutenção da vida, da mente, do ser e da existência.

2-O tronco, o pilar principal é o universo vital.

3-Os galhos e as folhas são a interação do universo vital e psíquico com o universo externo. Que são elementos, alimentos, temperatura, valores existenciais.

4-Os frutos e as sementes são a reprodução, renovação celular, sexualidade, mente, sentidos. Onde o universo metafenomênico se concretiza na perpetuação através da transcendentalidade e do propósito existencial.

O SER É A ÁRVORE. A VIDA É A ESSÊNCIA VITAL QUE PRODUZ A VIDA.

Observação. A essência vital não é a seiva vital. Mas sim, a essência vital é o universo vital de poderes e potencialidades que complementam o universo vital.

Não é o conflito, a violência, a repressão que constitui a primeira e mais fundamental determinação do ser humano. Mas sim, é a natureza vital, o universo vitalpsíquico, poderes e potencialidades, e um propósito superior. E que é imanente ao ser, a vida, e a mente.

Isto faz parte da vida que constitui o ser.

A vida é uma continuidade e o ser é um elo temporal. É só a estrutura. A vida é a essência vital.

O pilar central, a raiz imanente, a interação com o cosmo são o poder, é o universo vital e transcendental, e o propósito existencial que também é metafenomênico.

ASSIM, NA PSICOLOGIA NÃO EXISTE UM CENTRO, AONDE TUDO SE REFERENCIA, POIS HÁ VÁRIOS COMPONENTES REGENDO A MENTE, A PERSONALIDADE, A RACIONALIDADE, ETC.

Como.

1-O poder, e a potencialidade.

2-O propósito existencial.

3-O universo vital, vital-psíquico, e existencial.

4-O sentido e programação transcendental.

5-A imanência.

6-O aprimoramento.

7-A ordem e a harmonia.

8-O direcionamento programado para o aprimoramento.

9-O metafenomênico e o fenomênico.

Assim, o inconsciente vital e psíquico, a consciência, o eu, a personalidade, possuem um direcionamento próprio no universo vital.

Assim, o ser, o homem e seu universo psíquico são regidos pelo universo vital. E que é imanente à própria existência.

Assim, a mente não se estrutura pelo outro, pelo oposto, pela suposta inconsciência da puberdade, por fases fálicas.

Mas sim, já nasce com o ser, faz parte da sua natureza vital, é imanente e transcendental e possui um propósito existencial na função da mente como ferramenta para trabalhar em função da vida e da vitalidade.

E o ser não é o centro da existência e da mente, mas a vida que produz o ser e a mente. E não ser e mente que produzem a vida e a existência.

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