Graceli
NATUREZA VITAL LÓGICA. E UNIFICAÇÃO BIOLÓGICA.
A própria natureza tem a sua forma lógica e racional de funcionamento, de aprimoramento e reprodução.
Tudo que o homem faz, realiza ou é o seu universo vital que o determina.
A natureza vital costuma calcular os riscos que o homem e os seres possam passar.
UNIFICAÇÃO BIOLÓGICA.
Poder programado em direção à perfeição em prol da existencialidade.
A vitalização através de seus poderes, potencialidades, programação direcionada, aprimoramento natural produz a mente, o cérebro, as funções vitais e metabolizações.
E não está só na vontade de criar, aprimorar e manter o funcionamento, mas sim, há uma ordem e organização superior, pois só a matéria não construíria tamanha engenharia em funcionamento, onde tudo tem as suas funções bem determinadas. Onde envolve a física, a química modificada, as estruturas dos vasos e órgãos, a mente, o universo vital, etc.
Assim, há um poder inserido, projetado, metafísico que está alem de qualquer evolução do acaso, vontade biológica ou psíquica.
A mente é uma ferramenta vital e psíquica para trabalhar em função da própria vida, existencialidade e transcendentalidade.
Assim mente, cérebro, órgãos, metabolizações, processos vitais e fisiológicos são ferramentas construídas pelo universo vital para realizar funções especificas em prol da vida e da existencialidade.
ASSIM, TEMOS UMA UNIFICAÇÃO E UMA UNIVERSALIZAÇÃO PELAS MESMAS CAUSAS E ORIGENS.
Por isto que o universo vital tem.
PROPÓSITO – metafenomênico existencial.
CAUSA PRIMEIRA – poder, potencialidade e programação direcionada.
MEIO – funções, aprimoramentos, e transcendência.
FIM – que é o projeto de uma ordem superior.
PODER é o agente gerador e projetador das potencialidades, existencialidade e vitalidade.
POTENCIALIDADE é a capacidade que o universo vital tem de se aprimorar como uma faculdade sua para qualquer forma ou função.
Assim as funções e órgãos e aprimoramentos foram desenvolvidos para funções especificas pela e para a própria vida. Para manter a existencialidade do ser e de seu universo vital e metafisico, de poder, dos sentidos, psíquico e transcendental.
A teoria da vitalização não é uma teoria da evolução, mas uma teoria da vida, do que a rege e de sua natureza de ser.
Visa a unificação e a unidade em todo universo biológico e existencial.
Fundamenta-se na organização e programação da vida por poderes, potencialidades e cumpre um propósito existencial.
Pois nada ocorre ao acaso, tudo tem um fim e propósito de ser, e uma ordem regendo o mundo.
O aprimoramento faz parte da natureza da vida, e não do ser, de uma seleção natural, onde os fortes sobre vivem. Pois a própria vida se aprimora para manter-se viva e transcender.
Há um propósito a ser alcançado [ que é a existência e a ordem].
Todos os seres possuem vida, logo são inseridos de universo vital e de poderes e potencialidades.
A transcendência não ocorre por genes, mas sim pelo universo vital que está dentro de cada ínfima parte do ser.
Pois, quando um novo ser é fecundado ele tem dois lados, o direito e o esquerdo, pois representa que há uma junção de dois seres [ pai e mãe] e que se mantém naquele ser. Um será o esquerdo e o outro o direito.
Pois todo o nosso funcionamento possui dois lados bem determinados. Isto pode ser visto na simetria que existe entre os membros, e entre órgãos esquerdos e direitos, no coração, no pulmão, nas veias, e no sistema nervoso e cérebro. Ou seja, somos dois em um.
A teoria da vitalização se fundamenta em poderes, potencialidades, ordem, simetria, aprimoramento natural, propósito existencial, programação, direcionamento, e transcendentalidade.
Não é o ser vivo o seu objetivo a ser alcançado, mas a vida que rege o ser vivo. E a existencialidade que rege a vida.
A essência da vida é a existência.
A essência da existência é a existencialidade vital, o propósito e o poder.
O pensamento e a razão são interrompidos, mas há a razão metafísica, craciológica e vital em todos os seres.
A vida é construída pelo poder maior, ordem superior, divindade eterna.
O divino não construíria uma ordem negativa, triste e sofredora. Tudo no mundo são felicidade, e avanço vital, pois está é a essência da vida e da existência.
A felicidade é um estágio e avanço vital, pois os sentimentos fazem parte do universo vital e do funcionamento vital.
A existencialidade não é angustia. Pois somos seres metafenomênicos e a vida é um elemento existencial, com propósito, poder, ordem, harmonia e aprimoramento próprio.
Logo, existir é tudo, é ser parte e realização do universo. E é ser a realização do projeto e propósito da ordem superior.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
ancelmoluizgraceli@hotmail.com
Colaborador. Márcio Piter Rangel.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil - Direitos Autorais.
Agradeço a algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.
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